segunda-feira, 4 de junho de 2012

`Ouve... Já houve outro. Os detalhes estão guardados em algum lugar que há muito não visito, embora os saiba lá, quietinhos. Não me peça para abrir a porta, meu bem. Prefiro que não visite meus porões, quando tens a chance de desfrutar de minhas salas. Se te poupo, é para que a gente não se desgaste com promissórias vencidas. Vamos nos concentrar em nossos planos e deixar pra lá o que for íngreme. Ouve, amor... houve, mas já não há. Esqueça meus baús empoeirados, que a casa é grande e a gente tem outras coisas para pensar. O que importa é que te amo hoje. Cada amor é ímpar... embora dependa de um par.`

Flávia Queiroz.

Nenhum comentário:

Postar um comentário